A disfunção eréctil é considerado o principal problema de saúde relacionado com os pacientes que sejam submetidos ao tratamento do cancro da próstata, no entanto não é uma situação garantida, isto é, apesar de estaticamente existirem muitos homens que sofrem de disfunção eréctil depois de um tratamento ao cancro da próstata, existem outros que felizmente não passaram por este problema.
Cancro da próstata
Infelizmente este é um problema de saúde oncológico que afecta um grande número de homens, principalmente na Europa e Estados Unidos. Geralmente este problema está associado a homens com idade superior a 50 anos, sendo que em muitos casos não existe qualquer tipo de sintomas ou alertas, levando assim a uma descoberta extremamente tardia e que implica obrigatoriamente um tratamento muito mais intenso.
A nível de factores, como a genética e até a dieta, têm sido relacionados com o desenvolvimento deste problema de saúde, no entanto existem outros factores que devem ser levados em conta.
Sendo este um problema que afecta uma grande percentagem de homens, os tratamentos estão constantemente a ser alterados e melhorados. Contudo alguns dos tratamentos mais populares incluem prostatectomia, radioterapia e braquiterapia, todos eles com uma grande probabilidade de cura, porém com muitas complicações associadas. A prostatectomia, uma solução cirúrgica, implica muitas vezes a danificação dos nervos responsáveis pela erecção, o que em termos práticos significa que posteriormente o homem terá dificuldades a nível sexual, nomeadamente a nível de erecção.
Cancro da próstata e disfunção eréctil
Geralmente o cancro da próstata surge apenas em homens com idade superior a 50 anos, o que em termos práticos significa que a disfunção eréctil no idoso é uma possibilidade muito mais real do que o esperado.
A disfunção eréctil é provavelmente o problema mais comum nos homens que se submetem a este tipo de tratamento para o cancro da próstata, contudo existe sempre a decisão do paciente e ainda o estado da doença que poderá muito bem evitar uma situação destas e uma implicação tão grave.
Embora o cancro da próstata não seja uma das causas para a disfunção eréctil, os tratamentos podem causar esse problema. A cirurgia para o tratamento adequado pode implicar a remoção de toda a próstata, assim como a radiação e ainda a terapia hormonal, sendo que cada tratamento tem as suas características e podem levar à impotência, uns mais cedo que outros.
No caso da cirurgia, é natural que numa primeira fase, a disfunção eréctil seja muito mais intensa, independentemente da técnica usada, porém a gravidade desta implica também a fase do cancro e da habilidade do cirurgião. A recuperação de um estado de disfunção eréctil depois de uma cirurgia é possível, mas é muito menos provável.
Por outro lado, a terapia da radiação implica o aparecimento de disfunção eréctil gradual, começando depois de 6 meses do início do tratamento, contudo no caso dos tratamentos mais sofisticados serem usados, a ocorrência deste problema secundário é muito menos.
No caso da terapia hormonal, a disfunção eréctil pode surgir duas a quatro semanas após o início da terapia, principalmente pela ingestão de todos os químicos necessários, mas neste caso o tratamento é muito mais simples e poderá ser mais rápido.
OLÁ, EU FIZ RADIOTERAIA EM MARÇO/2016 NO IPO/PORTO, E SENTI GRADUALMENTE FALTA DE APETITE SEXUAL E DIFICULDADE EM TER E MANTER UMA ERECÇÃO!!! JÁ TOMEI VÁRIOS MEDICAMENTOS (VIGORIMA/PLUS, SPEDRA,CIALIS20mg, e ADAM) E MESMO ASSIM NÃO TEM RESULTADO!!! VOU FAZER O CONTROLO A 08/09/17, E PEDIR AO MEU MÉDICO QUE ME RECEITE A INJECÇÃO PENIANA, MAS GOSTARIA DE SABER SE EXISTE OUTRA SOLUÇÃO MAIS CÓMODA E EFICAZ, ANTES DA INJECÇÃO?????
AGUARDO NOTÍCIAS.